O Observatório dos Conflitos Sócio-Ambientais do Extremo Sul do Brasil e Este del Uruguay
Paralelo30 | Catástrofe climática no RS: causas, impactos e políticas necessárias
No Paralelo30 desta quinta-feira, dia 09 de maio, vamos conversar sobre a catástrofe climática que assolou o Rio Grande do sul nesta última semana, suas causas, impactos e políticas necessárias. Também vamos tentar entender quais são os prognósticos científicos para os próximos dias, enquanto as águas do norte do estado descem pelo estuário da Lagoa dos Patos. Além disso, vamos tentar trazer informações seguras e debater sobre o impacto das "fake news" e do sensacionalismo na comunicação e informação para a população.
Conosco no estúdio:
Prof. Dr. Carlos Machado - PPGEA FURG;
Prof. Dr. Caio Floriano - PPGEA FURG;
Prof. Dr. Antônio Soler - IGEO UFRGS / Centro de Estudos Ambientais;
Rualdo Menegat;
Profª. Drª. Tatiana Silva - IGEO UFRGS / Coordenadora do Laboratório de Modelagem Ricardo Ayup Zouain.
Este encontro acontece excepcionalmente às 16h, ao vivo, através do canal da FURG no Youtube. Você pode acessar através deste link: https://www.youtube.com/@FURGoficial
São os super-ricos, de fato, os mais solidários diante da tragédia no RS?
"A crise climática que atinge o Rio Grande do Sul despertou uma onda de solidariedade nacional e internacional. São milhares de campanhas promovidas por múltiplos agentes de diferentes classes sociais: de movimentos sociais a grandes empresas, de influenciadores digitais até o Governo do Estado. A ferramenta prática do PIX tem facilitado a transferência de recursos pelo país, as agências dos Correios estão encaminhando doações para o Estado, ao passo que redes de solidariedade locais se multiplicam nos bairros onde estão sendo abrigados os refugiados climáticos da catástrofe ambiental. Entretanto, nas redes sociais, se propaga uma narrativa apoiada em desinformação e fake news, de que a iniciativa privada estaria “salvando” o RS. Uma matéria recente da revista Forbes exalta as doações de bilionários em prol da população do Rio Grande do Sul (...)"
"Em 29 de agosto de 2005, um furacão atingia New Orleans, matando 2 mil pessoas e destruindo dezenas de milhares de casas. A catástrofe permitiu que políticos e empresários experimentassem um urbanismo de tábula rasa, objetivando substituir pobres por turistas – um método que inspira outros dirigentes ansiosos em lucrar com desastres climáticos (…)"
Empresa norte-americana prestará consultoria à Prefeitura na recuperação de Porto AlegreEmpresa norte-americana prestará consultoria à Prefeitura na recuperação de Porto Alegre
"Alvarez & Marsal prestou consultoria à gestão pública após tragédias como o furacão Katrina e o rompimento das barragens de Mariana e Brumadinho (...)"
Reunião de Lula com ministros sobre RS teve críticas a Eduardo Leite, preocupação com segurança e cobrança por ações
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou uma reunião emergencial com os 38 ministros para pedir alinhamento das ações que são anunciadas pelo governador federal de socorro ao Rio Grande do Sul. Desde o final de abril, o estado sofre com uma catástrofe climática que já matou 147 pessoas e deixou 85% dos municípios em estado de emergência. O mandatário ordenou aos auxiliares que eles só devem viajar até o Rio Grande do Sul se tiverem uma ação concreta para anunciar. Lula afirmou que os ministros não devem ir até o estado apenas para visitar institucionalmente as áreas afetadas pelas enchentes (...)"
"O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União solicitou que a Corte conduza uma análise detalhada das alterações legislativas ambientais realizadas pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), nos últimos anos, que possam ter contribuído para a atual catástrofe no estado. Nas últimas semanas, mais de 147 pessoas perderam a vida devido às intensas tempestades. As inundações afetaram várias cidades em diferentes regiões, causando danos às estradas e impactando a vida de pelo menos 2,1 milhões de habitantes gaúchos (...)"
El cambio climático golpea según el sexo y la clase: las mujeres sufren el doble de muertes por calor en Europa - por Álvaro Caballero
"Aunque los efectos del cambio climático en la salud se hacen notar en todo el mundo con cada vez mayor intensidad, este no afecta igual a mujeres que a hombres, a pobres que a ricos, o a europeos del sur y del sorte. Un informe publicado en la revista The Lancet Public Health este lunes muestra que las muertes por calor han crecido en Europa en la última década, pero esta mortalidad es el doble en mujeres que en hombres (...)"
Acesse o vídeo e a matéria completa aqui
Imagem e texto retirados da matéria completa em RTVE
Centro de Estudos Ambientais - Pelotas, Laranjal Enchente Maio 24 - Laguna dos Patos
"Centro de Estudos Ambientais - CEA, ONG ecológica, criada na década de 80, a partir da critica ao processo urbano/industrial, visa a construção de polticas públicas transformadoras."
PRIMEIRO DIÁLOGO DA GREVE: VENHA TOMAR UM CAFÉ E PENSAR
TEMA: POLÍTICA E INDIVIDUALIZAÇÃO: AÇÃO COLETIVA E INTERESSE PARTICULAR E PESSOAL DEBATEDORES: PROF. DR. CARLOS MACHADO (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO) E PROF. DR. JUSSEMAR WEISS (INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - HISTÓRIA).
O FM Café desta quarta-feira, 24, recebe integrantes do Coletivo Rio Grande quer Verde que está completando um ano de mobilização e luta pelo Bosque das caturritas.
RESULTADO FINAL DA SELEÇÃO DE BOLSISTA!
O RESULTADO PODE SER ACESSADO LOGO ABAIXO
O prof. Dr. Carlos R.S. Machado, também coordenador do Observatório, torna público o edital de seleção de bolsista FAPERGS de iniciação científica, cujo projeto se desenvolverá na temática de mapeamento de conflitos socioambientais e Educação Ambiental para a Justiça Ambiental. As inscrições se iniciam hoje (dia 10 de julho) e ficam abertas até dia 12 de julho às 10:00 da manhã. Pessoas interessadas, favor ler e seguir as instruções que constam no edital (logo abaixo).
Nesta segunda-feira, 10 de abril, teremos mais uma edição em parceria com o Observatório dos Conflitos do Extremo Sul do Brasil. Nesta edição, o Prof. e Parceiro do projeto, Carlos Machado irá, com convidados, falar sobre "A educação ambiental na América Latina e Cuba: reflexão na revista Tekoporá (Uruguay)"
FM Café - Racismo Ambiental
Nesta terça-feira, 13, o FM Café recebe mais uma rodada voltada para a discussão sobre sustentabilidade e preservação do meio ambiente. Desta vez, a pauta é com professores e pesquisadores da FURG na área ambiental para uma conversa sobre Racismo Ambiental.
Seminário de 170 anos de nascimento de José Martí e a América Latina Progressista do Séc. XXI e Lançamento do livro "Cuba: A Ilha que Resiste", de José Ricardo Caetano Costa
Paralelo 30 APTAFURG: A questão ambiental e a pesca artesanal no governo Lula: situação e perspectivas, 12/12/2022
Fascismo Explicado: programa de Átila Amarino com a participação do professor Jason Stanley (Yale University)
Material elaborado pela equipe do Observatório trás informações sobre o fascismo e como o mesmo funciona. O material pode ser acessado logo abaixo clicando na imagem
Paralelo 30 APTAFURG: Como Funciona o Fascismo
O tema proposto estará no centro do Cine Debate, organizado pelo Observatório dos Conflitos do Extremo Sul, DCE e APG da FURG. A atividade acontecerá nos dias 25 e 27 de outubro, no campus carreiros da FURG.
Cronograma de Lutas em Defesa das Universidades Públicas
Reitoria da FURG se posiciona contra novos cortes na Educação
"De acordo com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o Ministério da Educação (MEC) acumula um bloqueio de quase R$ 3 bilhões em 2022, constituindo-se como a pasta mais atingida pelos congelamentos; deste montante, R$ 763 milhões foram bloqueados nas universidades federais, o equivalente a quase 14% da verba anual das instituições. Na FURG, o montante impactado pelo novo decreto representa mais de 2,6 milhões de reais (...)"
Dia 7 de setembro de 2022 às 21h, Roda de Conversa: Brasil sem Bolsonaro e a independência dos/as brasileiros/as, com Carlos R.S. Machado
Assista na íntegra abaixo.
Clique aqui, caso houver dificuldades na reprodução do vídeo.
Convite para defesa pública de Memorial para Ascensão
O instituto de Educação tem o prazer de convidá-los para a defesa pública de Memorial para Ascensão a Classe E (Professor Titular), na Carreira de Magistério Superior no âmbito da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, de acordo com a Deliberação nº 100/2018 da mesma.
Docente: Prof. Dr. Carlos Roberto da Silva Machado
Data: 14/06/2022
Local: Sala 15 SEad - Campus Carreiros
Horário: 14h
Composição da Banca:
Profª. Drª. Cleuza Maria Sobral Dias - FURG (Presidente)
Prof. Dr. Aloisio Ruscheinsky - UNISINOS
Profª. Drª. Michèle Tomoko Sato - UFMT
Profª. Drª. Maria Beatriz Luse - UFRGS
Confira a defesa na íntegra:
Programa paralelo 30, APTAFURG: dia 13 de junho às 13h30min
No paralelo30 desta segunda-feira, 13 de junho, teremos mais um encontro organizado com nossos parceiros do Observatório dos Conflitos do Extremo Sul. Neste encontro, o tema proposto é: Perspectivas feministas do sul para (re) pensar a Educação Ambiental (parte 2). "Propomos este espaço para escutar reflexões e relatos sobre Educação Ambiental nascidas das lutas e práticas desde "abajo", "desde às margens", produzidas com quem vivem ou sofrem as injustiças do capitalismo, do colonialismo e do patriarcado."
Para este bate-papo, estarão conosco: - Brasil: Carolina Alves (Geasur) e Simone Freire (PPGEA); - Argentina: Catalina Gonzalez del Cerro (UBA); - Colômbia: Mara Karidy; - Uruguay: Lucia Delbene (DAFNIAS); - Moderação: Letícia Chiglino e Solana Gonzalez E como sempre, com a presença do organizador deste encontro, Prof Carlos Machado. Não vai perder não é? Vem com a gente às 13h30 nos canais do @paralelo30aptafurg no facebook e youtube.
Parecer técnico e considerações sobre estudo de impacto ambiental
Produção de Gases Industriais/Regas Brasil S.A.
"O presente parecer técnico foi elaborado em virtude do licenciamento ambiental para a Produção de Gases Industriais, do empreendedor Regas Brasil S/A, prevista para o Município de Rio Grande - RS, processo número 005945-0567/21-4 e solicitação nº 101221 , Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler – RS (FEPAM). A motivação inicial para a elaboração desse parecer técnico foi o acompanhamento da Audiência Pública (AP), realizada de forma virtual no dia 22/12/2021, e a leitura realizada sobre o Estudo de Impacto Ambiental (EIA)" (...) CLIQUE PARA ACESSAR O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA
Licenciamento ambiental do Complexo de Geração Eólica Bojuru
"O presente parecer técnico foi elaborado em virtude do licenciamento ambiental do Complexo de Geração Eólica Bojuru, processo número 02001.007557/2015-81, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). A motivação inicial para a elaboração desse parecer técnico foi a participação na Audiência Pública (AP), realizada de forma virtual no dia 31/08/2021, e a leitura realizada sobre o Estudo de Impacto Ambiental (EIA)" (...) CLIQUE PARA ACESSAR O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA
Livro do Observatório: Conflitos Ambientais e Urbanos: Por Uma Educação Para a Justiça Ambiental (2021)
O Observatório dos Conflitos Sócio-Ambientais do extremo sul do Brasil surgiu como Observatório dos Conflitos Urbanos e Ambientais e gradualmente pelas reflexões e pesquisas acabou se transformando no título atual, pois avançamos para a ideia de que o social está articulado, se articula ao ambiental. Neste processo, ampliamos as relações e as regiões envolvidas, no caso, a região leste - a costa de Rocha e Maldonado - nos estudos em que o mesmo está envolvido. Mas, também dos problemas e conflitos que o observatório acompanha através de colegas e pesquisadores uruguaios.
O motivado inicial de nossas ações decorreu de percebermos "a desigualdade socioambiental que nossa região está imersa", e a partir e tendo como pressupostos e apoio a "luta por justiça ambiental e empregada pelas comunidades" e "como pesquisadoras/es sentimos a necessidade de entender as situações em que a desigualdade ambiental se produz e manifesta, como, por exemplo, a partir dos conflitos urbanos e socioambientais".
O Observatório tem se dedicado a mapear, estudar e dar publicidade a estes conflitos na região do extremo sul do Brasil e Leste do Uruguai. Para nós conflitos socioambientais são situações às quais determinados grupos que historicamente vivem e possuem vínculos com seu território são obrigados a mudar seu modo de vida, ou mesmo perdem o direito de viver no mesmo. Isto acontece, por exemplo, devido a interesses de grandes corporações empresariais que se sobrepõem aos das populações e comunidades em prol do propalado “desenvolvimento” capitalista.
Através desse entendimento e da produção do conhecimento sobre estes casos de conflitos socioambientais, imaginamos poder contribuir de forma colaborativa na luta (estando ao lado)que reivindicam seus direitos, seja por permanecer em seus territórios, por condições dignas de vida e por um mundo mais justo.
Toda contribuição, ideia, relato, história ou denúncia nos ajudará em nosso trabalho, ficaremos imensamente felizes com a sua contribuição e estamos abertas/os para dialogar.
O evento visa dar continuidade às atividades do Centro de Estudos em Políticas Educativas – CEPE, o qual congrega grupos de pesquisas da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas e de outras instituições, que já realizam investigações conjuntas e em parceria, no campo do Currículo, da Gestão e do Trabalho Docente, tanto no âmbito da UFPel, como em parceria com instituições nacionais e estrangeiras.
A educação será debatida no contexto pandêmico, com especial atenção para os temas de desigualdade, novas tecnologias e educação ambiental.
Eugênia Antunes Dias Doutora em Educação Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande. Realizou Estágio Pós-Doutoral no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPEL, na área de currículo, gestão e políticas públicas. Atualmente é professora na Faculdade de Educação (FaE) da UFPel, na área de Políticas Educacionais. Tem interesse pelos temas referentes aos movimentos sociais e políticas públicas que combatam as formas de opressão dos seres humanos (misoginia, racismo, homofobia, de classe) e da natureza (antropocentrismo). Integrante do Centro de Estudos Ambientais (CEA).
Henri Acselrad Doutor em Planejamento, Econ. Pública e Org. do Território pela Université Paris 1 (Panthéon-Sorbonne). Atualmente é Professor Titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: Modelos de desenvolvimento e conflitos ambientais; Ecologia política da sustentabilidade; Política e regulação ambiental; Apropriações sociais da sustentabilidade urbana; Movimentos sociais, desigualdade e justiça ambiental; Cartografia social. Integrante da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA).
Periodicamente o Cassino, praia ao sul do Rio Grande do Sul na cidade do Rio Grande, é interditada devido a lama
decorrente da dragagem do canal acesso ao Porto. Que tem como objetivo facilitar o trânsito de “commodities” ao mercado externo,
deixando a lama como ônus à praia e sua população (trabalhadores, veranistas, animais, plantas...) em nome do progresso.
A poesia/música é @cl_mus, que é músico riograndino, graduado em música (UFPel/RS), professor de música no Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Alvorada. Essa poesia/música faz parte do livro 4 do @observatorioextremosul que está em fase de finalização para o seu lançamento.
CURSO: Educação Ambiental para justiça e sua Pedagogia: qual? Por quê? Contra quem? Para quem?
O curso busca refletir e problematizar a educação ambiental em suas diferentes correntes a partir da injustiça ambiental e da desigualdade, assim como apresentar o PPGEA e suas linhas de pesquisa, e dialogar com os participantes sobre as possibilidades de uma educação para a justiça ambiental e uma pedagogia dos e nos problemas e conflitos ambientais.
CRONOGRAMA:
31 de março a 06 de abril:
Dia 31 de março 2021: Apresentação do curso [projeto], participantes, o PPGEA, nós. - Slides de apresentação do curso e orientações; - Fundamentos, contexto, relação sociedade x natureza e/ou NOSSO PONTO DE PARTIDA. Conferência dia 1: Carlos RS Machado Mediação: André, Ramsés, Wagner. CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À TRANSMISSÃO COMPLETA PARA BAIXAR OS MATERIAIS DO 1º DIA CLIQUE AQUIE AQUI
11 de maio:Fundamentos da Educação Ambiental (FEA): Aborda os fundamentos históricos, antropológicos, sociológicos, filosóficos, éticos e epistemológicos da Educação Ambiental, considerando que os mesmos são importantes na definição e compreensão das relações entre a natureza e a sociedade e do campo da Educação Ambiental, favorecendo a construção de perspectivas críticas sobre a temática em face da crise sócio-ecológico-ambiental. Participação: Professora Paula Henning e grupo do Geecaf; Jeanpaolo Adomilli e grupo NECO Das 17 às 18h30min.
18 de maio: 1º momento: das 17hs às 18h25min. Educação Ambiental: Ensino e Formação de Educadores(as) (EAEFE): Aborda temáticas relacionadas à educação ambiental em contextos educativos institucionalizados, com ênfase especial na ação e na formação práxica dos docentes. Discute, através do processo de pesquisa e da formação de pesquisadores em educação ambiental, os aspectos identitários e os saberes da docência, as redes de aprendizagem e a constituição de professores educadores ambientais, como modo de compreensão desde o campo educativo-pedagógico sobre as demandas ambientais emergentes na sociedade atual. Participação: Profª. Drª. Narjara Mendes Garcia, Profª. Drª. Luciana Dolci e prof. Dr. Luis Fernando Minasi (já confirmadas!)
2º momento:18h25min Reunião para orientações trabalho final do curso: - Grupo 1: Interessados seleção PPGEA 2021/2; - Grupo 2: Estudantes/Acadêmicos. (obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia: cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto: PPGEA 2021; estudantes/acadêmicos)/
25 de maio: 1º momento: das 17hs às 18h25min. Educação Ambiental Não Formal (EANF): Estuda as questões sócio-ecológico- ambientais nos campos não formais e informais de Educação Ambiental. Enfatiza a dimensão ético-estética, a diversidade e alteridade dos grupos sociais, as relações entre a Educação Ambiental, os gêneros, as gerações humanas em todas as suas idades, o desenvolvimento humano e sistêmico, a compreensão da interligação dos espaços ambientais, da saúde coletiva e da qualidade de vida dos sujeitos e das instituições e organizações sociais. Visa o comprometimento dos pesquisadores envolvidos na restituição dos resultados dos trabalhos às comunidades investigadas (princípio e fim das pesquisas), assim como a participação de comunidades integradas nos processos decisórios do manejo de ecossistemas, preferentemente costeiros, em busca da construção coletiva de sociedades sustentáveis e utopias concretizáveis. Participação: Dr.ª Vanessa Hernandez Caporlingua e Profª. Drª. Lúcia Anello (já confirmadas!) Obs: informações grupos, seleção PPGEA, pesquisas, etc.: https://ppgea.furg.br/
2º momento:18h25min. Reunião para orientações trabalho final do curso: - Grupo 3: Participantes RG, SVP, SJN, Pelotas região extremo sul Brasil; - Grupo 4: Justiça ambiental/Ongs (obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia: cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto do grupo.
01 de junho:Educação para a justiça Ambiental 1º momento: das 17hs às 18hs Reunião grupos para orientação trabalho final e roda de conversa - Grupo 5: Uruguai e outros países...(não brasileiros). - Grupo 6: Professores universitários/grupos de pesquisa 2º momento: das 18hs às 19hs - Grupo 7: Escola (obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia: cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto do grupo.
08 de junho:17hs às 18hs. Reunião grupos para orientação trabalho final e roda de conversa - Grupo 8: Instituições públicas e privadas. - Grupo 9: Outros temas/espaços. (obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia: cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto do grupo.
15 de junho: das 17hs às 19hs: A EA e os conflitos: Roda de Conversa com autor@s do livro do Observatório volume 4, 2021. (Pré- Lançamento)
O evento tem apoio dos Grupos de Pesquisa POLITICA, NATUREZA E CIDADE, Observatório dos Conflitos do Extremo Sul,
Grupo de Estudo e Pesquisa em Alfabetização e Letramento -GEALI- FURG, Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação da Infância – NEPE- FURG, Redes de Cultura, Estética e Formação na/da Cidade - RECIDADE, Grupo de Pesquisa Crianças, Infâncias e Culturas (CIC), Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental - PPGEA e Programa do Pós-Graduação em Educação - PPGEDU. CLIQUE AQUI PARA MAIORES INFORMAÇÕES
Programação:
(10/03/2021): Os vídeos de cada dia do evento estão disponíveis abaixo!
Dia 22 fevereiro (segunda):
Tema: As crianças e os animais na cidade.
Vânia Alves Martins Chaigar, professora do Instituto de Educação/PPGEDU, grupo Recidade;
Andriara Nunes Nunes, professora rede estadual e municipal anos iniciais, e mestranda em educação PPGEDU/FURG. CLIQUE PARA ASSISTIR NA ÍNTEGRA
Dia 23 fevereiro (terça):
Tema: Crianças, Direitos Humanos e Natureza: unidos e relacionados.
Maria José Araújo, Phd Education Professor at the College of Education in the Polytechnic Institute in Porto, Portugal.
Hugo Monteiro, Instituto Politécnico do Porto, Portugal; Professor Adjunto (Ciências da Educação).
Tema: Educação Infantil na Nova Zelândia: algumas impressões a partir da experiência de pós-doutorado.
Gabriela Medeiros Nogueira, Professora da FURG/IE/PPGEDU.
Tema: As Infâncias de Ilha dos Marinheiros (Rio Grande) e a Educação Ambiental.
Gabrielle Lopes das Neves, Mestra em Educação Ambiental (Especialista em Educação Infantil (Ufpel), Professora EI municipal em Rio Grande, Grupo de Estudo e pesquisas Ecoinfâncias). CLIQUE PARA ASSISTIR NA ÍNTEGRA
Dia 25 fevereiro (quinta):
Tema: A escola rural, a educação ambiental e as crianças.
Solana González Pensado, professora Universidad de La República/Udelar/ONG Julana, Uruguay;
Tema: Articulações possíveis entre Educação Ambiental, filosofia e alfabetização
Tema: Contribuições teórico-metodológicas nos percursos investigativos com bebês e crianças.
Ana Cristina Coll Delgado, professora aposentada da UFPEL. PPGEd Unoesc; Pesquisa Crianças, Infâncias e Culturas (CIC).
Carolina Machado Castelli, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul); Grupo de Pesquisa Crianças, Infâncias e Culturas (CIC).
"A alimentação é uma necessidade vital comum a todos os seres vivos, pelo que, naturalmente, também o é para o ser humano. Embora esta necessidade seja universal, a maior parte do actual modo de produção de alimentos integra desigualdades sociais e geográficas incontornáveis. No mundo inteiro, pelo menos 1 em cada 10 pessoas passa fome, 1 em cada 3 sofre de malnutrição e 1/3 dos alimentos é desperdiçado! A própria forma de produzir alimentos, com a generalização das novas tecnologias que sustentam a indústria alimentar, encontra-se em profundo desequilíbrio, o que põe em causa a capacidade futura de produção de alimentos e gera importantes problemas, presentes e futuros, entre os quais destacamos os relativos às alterações climáticas.
Por isso, é urgente compreender este problema tão sensível e complexo, e propor soluções de reequilíbrio e regeneração, num quadro de absoluta Justiça Alimentar, em total sintonia com a Justiça Social, Animal, Ambiental e Climática (...)"
Carta Política: Pandemia e Injustiça Ambiental - RBJA
"A Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) lança carta aberta para conversar sobre os caminhos sociais pós-crise sanitária. Também nos posicionamos para ampliar denúncias às estruturas de injustiça e racismo ambientais, as quais agravam a pandemia da Covid-19. (...)" Clique aqui para acessar o material completo.
O Observatório dos Conflitos Sócio-Ambientais do extremo sul do Brasil surgiu como Observatório dos Conflitos Urbanos e Ambientais e gradualmente pelas reflexões e pesquisas acabou se transformando no título atual, pois avançamos para a ideia de que o social está articulado, se articula ao ambiental. Neste processo, ampliamos as relações e as regiões envolvidas, no caso, a região leste - a costa de Rocha e Maldonado - nos estudos em que o mesmo está envolvido. Mas, também dos problemas e conflitos que o observatório acompanha através de colegas e pesquisadores uruguaios.
O motivado inicial de nossas ações decorreu de percebermos "a desigualdade socioambiental que nossa região está imersa", e a partir e tendo como pressupostos e apoio a "luta por justiça ambiental e empregada pelas comunidades" e "como pesquisadoras/es sentimos a necessidade de entender as situações em que a desigualdade ambiental se produz e manifesta, como, por exemplo, a partir dos conflitos urbanos e socioambientais".
O Observatório tem se dedicado a mapear, estudar e dar publicidade a estes conflitos na região do extremo sul do Brasil e Leste do Uruguai. Para nós conflitos socioambientais são situações às quais determinados grupos que historicamente vivem e possuem vínculos com seu território são obrigados a mudar seu modo de vida, ou mesmo perdem o direito de viver no mesmo. Isto acontece, por exemplo, devido a interesses de grandes corporações empresariais que se sobrepõem aos das populações e comunidades em prol do propalado “desenvolvimento” capitalista.
Através desse entendimento e da produção do conhecimento sobre estes casos de conflitos socioambientais, imaginamos poder contribuir de forma colaborativa na luta (estando ao lado)que reivindicam seus direitos, seja por permanecer em seus territórios, por condições dignas de vida e por um mundo mais justo.
Toda contribuição, ideia, relato, história ou denúncia nos ajudará em nosso trabalho, ficaremos imensamente felizes com a sua contribuição e estamos abertas/os para dialogar.
Periodicamente o Cassino, praia ao sul do Rio Grande do Sul na cidade do Rio Grande, é interditada devido a lama
decorrente da dragagem do canal acesso ao Porto. Que tem como objetivo facilitar o trânsito de “commodities” ao mercado externo,
deixando a lama como ônus à praia e sua população (trabalhadores, veranistas, animais, plantas...) em nome do progresso.
A poesia/música é @cl_mus, que é músico riograndino, graduado em música (UFPel/RS), professor de música no Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Alvorada. Essa poesia/música faz parte do livro 4 do @observatorioextremosul que está em fase de finalização para o seu lançamento.