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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
Aprovado o Protocolo de Consulta das Comunidades Tradicionais Pesqueiras da Lagoa dos Patos/RS! 🎉
O documento foi elaborado e aprovado pelas comunidades tradicionais pesqueiras da Lagoa dos Patos em 30/05/2025, servindo como instrumento de luta para garantir o direito de serem consultados de forma livre, prévia e informada sobre qualquer proposta que afete suas vidas e o território na Lagoa. Compartilhe!
Segue abaixo a imagem e o PDF do documento!
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
A ferramenta prática do PIX tem facilitado a transferência de recursos pelo país, as agências dos Correios estão encaminhando doações para o Estado, ao passo que redes de solidariedade locais se multiplicam nos bairros onde estão sendo abrigados os refugiados climáticos da catástrofe ambiental.
Entretanto, nas redes sociais, se propaga uma narrativa apoiada em desinformação e fake news, de que a iniciativa privada estaria “salvando” o RS. Uma matéria recente da revista Forbes exalta as doações de bilionários em prol da população do Rio Grande do Sul (...)"
Como matar uma cidade, por Olivier Cyran
Empresa norte-americana prestará consultoria à Prefeitura na recuperação de Porto AlegreEmpresa norte-americana prestará consultoria à Prefeitura na recuperação de Porto Alegre
Reunião de Lula com ministros sobre RS teve críticas a Eduardo Leite, preocupação com segurança e cobrança por ações
Nas últimas semanas, mais de 147 pessoas perderam a vida devido às intensas tempestades. As inundações afetaram várias cidades em diferentes regiões, causando danos às estradas e impactando a vida de pelo menos 2,1 milhões de habitantes gaúchos (...)"
El cambio climático golpea según el sexo y la clase: las mujeres sufren el doble de muertes por calor en Europa - por Álvaro Caballero
Centro de Estudos Ambientais - Pelotas, Laranjal Enchente Maio 24 - Laguna dos Patos
PRIMEIRO DIÁLOGO DA GREVE: VENHA TOMAR UM CAFÉ E PENSAR
DEBATEDORES: PROF. DR. CARLOS MACHADO (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO) E PROF. DR. JUSSEMAR WEISS (INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - HISTÓRIA).
FM CAFÉ | Coletivo Rio Grande quer Verde



O material pode ser acessado logo abaixo clicando na imagem



Docente: Prof. Dr. Carlos Roberto da Silva Machado
Data: 14/06/2022
Local: Sala 15 SEad - Campus Carreiros
Horário: 14h
Composição da Banca:
- Profª. Drª. Cleuza Maria Sobral Dias - FURG (Presidente)
- Prof. Dr. Aloisio Ruscheinsky - UNISINOS
- Profª. Drª. Michèle Tomoko Sato - UFMT
- Profª. Drª. Maria Beatriz Luse - UFRGS
Confira a defesa na íntegra:
Neste encontro, o tema proposto é: Perspectivas feministas do sul para (re) pensar a Educação Ambiental (parte 2).
"Propomos este espaço para escutar reflexões e relatos sobre Educação Ambiental nascidas das lutas e práticas desde "abajo", "desde às margens", produzidas com quem vivem ou sofrem as injustiças do capitalismo, do colonialismo e do patriarcado."
Para este bate-papo, estarão conosco:
- Brasil: Carolina Alves (Geasur) e Simone Freire (PPGEA);
- Argentina: Catalina Gonzalez del Cerro (UBA);
- Colômbia: Mara Karidy;
- Uruguay: Lucia Delbene (DAFNIAS);
- Moderação: Letícia Chiglino e Solana Gonzalez
E como sempre, com a presença do organizador deste encontro, Prof Carlos Machado.
Não vai perder não é? Vem com a gente às 13h30 nos canais do @paralelo30aptafurg no facebook e youtube.
Apoio cultural APTAFURG Sindicato.
Parecer técnico e considerações sobre estudo de impacto ambiental
Livro do Observatório: Conflitos Ambientais e Urbanos: Por Uma Educação Para a Justiça Ambiental (2021)
O Observatório tem se dedicado a mapear, estudar e dar publicidade a estes conflitos na região do extremo sul do Brasil e Leste do Uruguai. Para nós conflitos socioambientais são situações às quais determinados grupos que historicamente vivem e possuem vínculos com seu território são obrigados a mudar seu modo de vida, ou mesmo perdem o direito de viver no mesmo. Isto acontece, por exemplo, devido a interesses de grandes corporações empresariais que se sobrepõem aos das populações e comunidades em prol do propalado “desenvolvimento” capitalista.
Através desse entendimento e da produção do conhecimento sobre estes casos de conflitos socioambientais, imaginamos poder contribuir de forma colaborativa na luta (estando ao lado)que reivindicam seus direitos, seja por permanecer em seus territórios, por condições dignas de vida e por um mundo mais justo.
Toda contribuição, ideia, relato, história ou denúncia nos ajudará em nosso trabalho, ficaremos imensamente felizes com a sua contribuição e estamos abertas/os para dialogar.
Seja bem vinda/o ao Observatório.
Algumas de nossas participações recentes em programas e rodas de conversa
Programa Entrelinhas - 22/01/2022
|
Paralelo 30 - 17/01/2022. A Educação para a justiça ambiental no extremo sul do Brasil: temas, problemas e conflitos |
Roda de Conversa PPGEA (26/06/2020) com o Prof. Carlos RS Machado (PPGEA/FURG) para falar do mundo pós Pandemia |
Músicas do Mundo: nº 17 Especial Lutas. Dia 19 de novembro de 2021 - Programa completo
Educação ambiental em tempos de pandemia, dia 19 de novembro de 2021 às 14:30h
III Encontro CEPE – Educação em Tempos de Pandemia
A educação será debatida no contexto pandêmico, com especial atenção para os temas de desigualdade, novas tecnologias e educação ambiental.
Eugênia Antunes Dias
Doutora em Educação Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande. Realizou Estágio Pós-Doutoral no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPEL, na área de currículo, gestão e políticas públicas. Atualmente é professora na Faculdade de Educação (FaE) da UFPel, na área de Políticas Educacionais. Tem interesse pelos temas referentes aos movimentos sociais e políticas públicas que combatam as formas de opressão dos seres humanos (misoginia, racismo, homofobia, de classe) e da natureza (antropocentrismo). Integrante do Centro de Estudos Ambientais (CEA).
Henri Acselrad
Doutor em Planejamento, Econ. Pública e Org. do Território pela Université Paris 1 (Panthéon-Sorbonne). Atualmente é Professor Titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: Modelos de desenvolvimento e conflitos ambientais; Ecologia política da sustentabilidade; Política e regulação ambiental; Apropriações sociais da sustentabilidade urbana; Movimentos sociais, desigualdade e justiça ambiental; Cartografia social. Integrante da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA).
Transmitido pelo canal do CEPE no Youtube: https://www.youtube.com/c/VideosCEPEUFPEL/featured
#educaçãoambiental #Pandemia #FAE #UFPel #CEA #RBJA #justiçaambiental #criseecologica
Grande do Sul, Campus Alvorada. Essa poesia/música faz parte do livro 4 do @observatorioextremosul que está em fase de finalização para o seu lançamento.
JornalECO edição nº 07, novembro de 2021
O curso busca refletir e problematizar a educação ambiental em suas diferentes correntes a partir da injustiça ambiental e da desigualdade, assim como apresentar o PPGEA e suas linhas de pesquisa, e dialogar com os participantes sobre as possibilidades de uma educação para a justiça ambiental e uma pedagogia dos e nos problemas e conflitos ambientais.
CRONOGRAMA:
31 de março a 06 de abril:
Dia 31 de março 2021: Apresentação do curso [projeto], participantes, o PPGEA, nós.
- Slides de apresentação do curso e orientações;
- Fundamentos, contexto, relação sociedade x natureza e/ou NOSSO PONTO DE PARTIDA.
Conferência dia 1: Carlos RS Machado
Mediação: André, Ramsés, Wagner.
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À TRANSMISSÃO COMPLETA
PARA BAIXAR OS MATERIAIS DO 1º DIA CLIQUE AQUI E AQUI
Dia 01 de abril 2021: Educação para a justiça ambiental: pressupostos...e reflexões até o momento!
Conferência 2: Carlos RS Machado
Mediação: André, Ramsés, Wagner.
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À TRANSMISSÃO COMPLETA
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O MATERIAL DO 2º DIA
Dia 02 de abril de 2021: A Educação para a justiça ambiental e a Pedagogia dos Conflitos: pressupostos às perguntas
Conferência 3 - Carlos Machado
Mediação: André, Ramsés, Wagner e Caio.
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Dia 06 de abril de 2021: Educação Ambiental para justiça e sua Pedagogia - 4º dia - Apresentação PPGEA
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À TRANSMISSÃO COMPLETA
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O MATERIAL DO 4º DIA
De 11 de maio a 15 de junho:
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O CRONOGRAMA
11 de maio: Fundamentos da Educação Ambiental (FEA): Aborda os fundamentos históricos, antropológicos, sociológicos, filosóficos, éticos e epistemológicos da Educação Ambiental, considerando que os mesmos são importantes na definição e compreensão das relações entre a natureza e a sociedade e do campo da Educação Ambiental, favorecendo a construção de perspectivas críticas sobre a temática em face da crise sócio-ecológico-ambiental.
Participação: Professora Paula Henning e grupo do Geecaf; Jeanpaolo Adomilli e
grupo NECO
Das 17 às 18h30min.
18 de maio:
1º momento: das 17hs às 18h25min.
Educação Ambiental: Ensino e Formação de Educadores(as) (EAEFE): Aborda temáticas relacionadas à educação ambiental em contextos educativos institucionalizados, com ênfase especial na ação e na formação práxica dos docentes. Discute, através do processo de pesquisa e da formação de pesquisadores em educação ambiental, os aspectos identitários e os saberes da docência, as redes de aprendizagem e a constituição de professores educadores ambientais, como modo de compreensão desde o campo educativo-pedagógico sobre as demandas ambientais emergentes na sociedade atual.
Participação: Profª. Drª. Narjara Mendes Garcia, Profª. Drª. Luciana Dolci e
prof. Dr. Luis Fernando Minasi (já confirmadas!)
2º momento: 18h25min
Reunião para orientações trabalho final do curso:
- Grupo 1: Interessados seleção PPGEA 2021/2;
- Grupo 2: Estudantes/Acadêmicos.
(obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia:
cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto: PPGEA 2021; estudantes/acadêmicos)/
25 de maio:
1º momento: das 17hs às 18h25min. Educação Ambiental Não Formal (EANF): Estuda as questões sócio-ecológico- ambientais nos campos não formais e informais de Educação Ambiental. Enfatiza a dimensão ético-estética, a diversidade e alteridade dos grupos sociais, as relações entre a Educação Ambiental, os gêneros, as gerações humanas em todas as suas idades, o desenvolvimento humano e sistêmico, a compreensão da interligação dos espaços ambientais, da saúde coletiva e da qualidade de vida dos sujeitos e das instituições e organizações sociais. Visa o comprometimento dos pesquisadores envolvidos na restituição dos resultados dos trabalhos às comunidades investigadas (princípio e fim das pesquisas), assim como a participação de comunidades integradas nos processos decisórios do manejo de ecossistemas, preferentemente costeiros, em busca da construção coletiva de sociedades sustentáveis e utopias concretizáveis.
Participação: Dr.ª Vanessa Hernandez Caporlingua e Profª. Drª. Lúcia Anello
(já confirmadas!)
Obs: informações grupos, seleção PPGEA, pesquisas, etc.: https://ppgea.furg.br/
2º momento: 18h25min.
Reunião para orientações trabalho final do curso:
- Grupo 3: Participantes RG, SVP, SJN, Pelotas região extremo sul Brasil;
- Grupo 4: Justiça ambiental/Ongs
(obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia:
cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto do grupo.
01 de junho: Educação para a justiça Ambiental
1º momento: das 17hs às 18hs
Reunião grupos para orientação trabalho final e roda de conversa
- Grupo 5: Uruguai e outros países...(não brasileiros).
- Grupo 6: Professores universitários/grupos de pesquisa
2º momento: das 18hs às 19hs
- Grupo 7: Escola
(obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia:
cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto do grupo.
08 de junho: 17hs às 18hs. Reunião grupos para orientação trabalho final
e roda de conversa
- Grupo 8: Instituições públicas e privadas.
- Grupo 9: Outros temas/espaços.
(obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia:
cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto do grupo.
15 de junho: das 17hs às 19hs: A EA e os conflitos:
Roda de Conversa com autor@s do livro do Observatório volume 4, 2021. (Pré-
Lançamento)
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Carta Política: Pandemia e Injustiça Ambiental - RBJA


"Que histórias iremos contar para as crianças que ainda não nasceram? Uma delas será sobre o ano que não existiu.
Um tempo onde a luz aparecia em pequenos milagres, em frações de segundo, para não deixar as sombras dominarem por inteiro o mundo. (...) "
O Observatório tem se dedicado a mapear, estudar e dar publicidade a estes conflitos na região do extremo sul do Brasil e Leste do Uruguai. Para nós conflitos socioambientais são situações às quais determinados grupos que historicamente vivem e possuem vínculos com seu território são obrigados a mudar seu modo de vida, ou mesmo perdem o direito de viver no mesmo. Isto acontece, por exemplo, devido a interesses de grandes corporações empresariais que se sobrepõem aos das populações e comunidades em prol do propalado “desenvolvimento” capitalista.
Através desse entendimento e da produção do conhecimento sobre estes casos de conflitos socioambientais, imaginamos poder contribuir de forma colaborativa na luta (estando ao lado)que reivindicam seus direitos, seja por permanecer em seus territórios, por condições dignas de vida e por um mundo mais justo.
Toda contribuição, ideia, relato, história ou denúncia nos ajudará em nosso trabalho, ficaremos imensamente felizes com a sua contribuição e estamos abertas/os para dialogar.
Seja bem vinda/o ao Observatório.
Grande do Sul, Campus Alvorada. Essa poesia/música faz parte do livro 4 do @observatorioextremosul que está em fase de finalização para o seu lançamento.
JornalECO edição nº 07, novembro de 2021
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
O curso busca refletir e problematizar a educação ambiental em suas diferentes correntes a partir da injustiça ambiental e da desigualdade, assim como apresentar o PPGEA e suas linhas de pesquisa, e dialogar com os participantes sobre as possibilidades de uma educação para a justiça ambiental e uma pedagogia dos e nos problemas e conflitos ambientais.
Inscrições abertas até dia 31/03/21 às 23:59
Nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/observaconflitosRS/
Nosso perfil no Instagram: https://www.instagram.com/observatoriodosconflitos/
Nosso Canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCvySYmPJsmOBHrxhTgEzjVQ
Nosso perfil no Twitter: (em construção)
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado

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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
5 al 7 de noviembre de 2020 Uruguay. Red Nacional de Educación Ambiental para el Desarollo Humano Sustentable - URUGUAY
Clique para acessar o material completo
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
"A Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) lança carta aberta para conversar sobre os caminhos sociais pós-crise sanitária. Também nos posicionamos para ampliar denúncias às estruturas de injustiça e racismo ambientais, as quais agravam a pandemia da Covid-19. (...)" Clique aqui para acessar o material completo.
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
"Que histórias iremos contar para as crianças que ainda não nasceram? Uma delas será sobre o ano que não existiu.
Um tempo onde a luz aparecia em pequenos milagres, em frações de segundo, para não deixar as sombras dominarem por inteiro o mundo.
A história começa antes, quando surgiu a névoa. Nessa época as pessoas não se olhavam mais, não mais conversavam e muitas se odiavam sem motivo. Era inveja, ganância, fofoca. Era tanto rancor que no dia de escolher o grande líder da grande nação, a grande maioria decidiu por aquele que representava aquilo de pior que cultivavam em seus corações. E assim foi escolhido o pior de todos os homens... um ser que não podia ser chamado por aquilo que menos era: um homem.
Muitos achavam que não havia como as sombras escurecerem ainda mais o céu. E então chegou um vírus. Vindo da destruição da natureza, se espalhando rapidamente pelo mundo. Em todos os lugares pessoas corriam. Em todos os lugares todos precisaram ficar em casa. No início, quando poucas pessoas morriam, muitos estavam assustados. Mas depois, quando foram muitos, poucos se mantinham isolados.
O homem louco, o líder, só queria saber de ganhar dinheiro. Queria enriquecer ainda mais seus amigos. Muitos pobres que nele votaram, por terem nele votado, se sentiam ricos e seguindo suas ordens, não se cuidavam do vírus... e morriam aos milhares.
O tempo foi passando. Alguns dedicados, outros tantos, a atrapalharem, a vida de quem queria descobrir a cura. Assim foi um dia após dia. A cada manhã que o Sol, quando os pássaros pousavam nas árvores, a esperança de que tudo logo acabaria se renovava.
E assim, aguardamos um fim para ser escrito. Não sabemos como termina. O que se sabe é que cada alma guarda em si a chave para todos os sonhos. E é lá que estão guardados os segredos. É lá que todas as respostas estão, de como termina essa história, de como, todos que ficamos em casa, salvamos o mundo."
Clique aqui para ver a publicação original.
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
"Nesse momento, de dor e sofrimento para tantos, escolhemos partilhar nossa interpretação para a música "Cura", de Rainer Scheurenbrand.
Que essa canção possa emanar o conforto, a clareza e a firmeza que desejamos para o mundo, iluminando e transmutando.
Amor e Cura!
Arte @wagnerpassoscartum
Voz e kalimba @betaflor_terapeuta
Violão @wtavaresoficial
#musicadecura #cura #tempoearte #xamanismo #rainerscheurenbrand #aho #gratidao #iemanja"
Publicado em 10/08/2020
OBS: se o vídeo não reproduzir, clique aqui para assistir.
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
Porto Alegre | BdF RS |

"A distante cidade do Rio Grande, conhecida pelo porto, Praia do Cassino e do extinto Pólo Naval, guarda em sua gênese o surgimento dos primeiros cartunistas do Rio Grande do Sul, na segunda metade do século XIX, destacava-se Tadeo Amorim e seu jornal "O Bisturi".
Os jornais de resistência vão mudando de nome e formato conforme a época em que precisam nascer. Ainda no tempo do Império os jornais caricatos faziam sucesso de forma clandestina em todo o país. Depois vieram os pasquins, que deram o nome ao principal jornal de embate à ditadura militar. Entre os anos de 1980 e 2020 a moda entre os artistas gráficos vem sendo o fanzine. Antes reproduzidos em máquinas de xerox, passando pelas impressoras caseiras, gráficas e agora, na era digital, distribuídos em PDF via Whatsapp. (...)" CLIQUE PARA LER MAIS (BRASIL DE FATO - RS)