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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
O curso busca refletir e problematizar a educação ambiental em suas diferentes correntes a partir da injustiça ambiental e da desigualdade, assim como apresentar o PPGEA e suas linhas de pesquisa, e dialogar com os participantes sobre as possibilidades de uma educação para a justiça ambiental e uma pedagogia dos e nos problemas e conflitos ambientais.
Inscrições abertas até dia 31/03/21 às 23:59
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
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5 al 7 de noviembre de 2020 Uruguay. Red Nacional de Educación Ambiental para el Desarollo Humano Sustentable - URUGUAY
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
"A Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) lança carta aberta para conversar sobre os caminhos sociais pós-crise sanitária. Também nos posicionamos para ampliar denúncias às estruturas de injustiça e racismo ambientais, as quais agravam a pandemia da Covid-19. (...)" Clique aqui para acessar o material completo.
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
"Que histórias iremos contar para as crianças que ainda não nasceram? Uma delas será sobre o ano que não existiu.
Um tempo onde a luz aparecia em pequenos milagres, em frações de segundo, para não deixar as sombras dominarem por inteiro o mundo.
A história começa antes, quando surgiu a névoa. Nessa época as pessoas não se olhavam mais, não mais conversavam e muitas se odiavam sem motivo. Era inveja, ganância, fofoca. Era tanto rancor que no dia de escolher o grande líder da grande nação, a grande maioria decidiu por aquele que representava aquilo de pior que cultivavam em seus corações. E assim foi escolhido o pior de todos os homens... um ser que não podia ser chamado por aquilo que menos era: um homem.
Muitos achavam que não havia como as sombras escurecerem ainda mais o céu. E então chegou um vírus. Vindo da destruição da natureza, se espalhando rapidamente pelo mundo. Em todos os lugares pessoas corriam. Em todos os lugares todos precisaram ficar em casa. No início, quando poucas pessoas morriam, muitos estavam assustados. Mas depois, quando foram muitos, poucos se mantinham isolados.
O homem louco, o líder, só queria saber de ganhar dinheiro. Queria enriquecer ainda mais seus amigos. Muitos pobres que nele votaram, por terem nele votado, se sentiam ricos e seguindo suas ordens, não se cuidavam do vírus... e morriam aos milhares.
O tempo foi passando. Alguns dedicados, outros tantos, a atrapalharem, a vida de quem queria descobrir a cura. Assim foi um dia após dia. A cada manhã que o Sol, quando os pássaros pousavam nas árvores, a esperança de que tudo logo acabaria se renovava.
E assim, aguardamos um fim para ser escrito. Não sabemos como termina. O que se sabe é que cada alma guarda em si a chave para todos os sonhos. E é lá que estão guardados os segredos. É lá que todas as respostas estão, de como termina essa história, de como, todos que ficamos em casa, salvamos o mundo."
Clique aqui para ver a publicação original.
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
"Nesse momento, de dor e sofrimento para tantos, escolhemos partilhar nossa interpretação para a música "Cura", de Rainer Scheurenbrand.
Que essa canção possa emanar o conforto, a clareza e a firmeza que desejamos para o mundo, iluminando e transmutando.
Amor e Cura!
Arte @wagnerpassoscartum
Voz e kalimba @betaflor_terapeuta
Violão @wtavaresoficial
#musicadecura #cura #tempoearte #xamanismo #rainerscheurenbrand #aho #gratidao #iemanja"
Publicado em 10/08/2020
OBS: se o vídeo não reproduzir, clique aqui para assistir.
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- Escrito por Carlos Roberto da Silva Machado
Porto Alegre | BdF RS |
"A distante cidade do Rio Grande, conhecida pelo porto, Praia do Cassino e do extinto Pólo Naval, guarda em sua gênese o surgimento dos primeiros cartunistas do Rio Grande do Sul, na segunda metade do século XIX, destacava-se Tadeo Amorim e seu jornal "O Bisturi".
Os jornais de resistência vão mudando de nome e formato conforme a época em que precisam nascer. Ainda no tempo do Império os jornais caricatos faziam sucesso de forma clandestina em todo o país. Depois vieram os pasquins, que deram o nome ao principal jornal de embate à ditadura militar. Entre os anos de 1980 e 2020 a moda entre os artistas gráficos vem sendo o fanzine. Antes reproduzidos em máquinas de xerox, passando pelas impressoras caseiras, gráficas e agora, na era digital, distribuídos em PDF via Whatsapp. (...)" CLIQUE PARA LER MAIS (BRASIL DE FATO - RS)