O curso busca refletir e problematizar a educação ambiental em suas diferentes correntes a partir da injustiça ambiental e da desigualdade, assim como apresentar o PPGEA e suas linhas de pesquisa, e dialogar com os participantes sobre as possibilidades de uma educação para a justiça ambiental e uma pedagogia dos e nos problemas e conflitos ambientais.

Inscrições abertas até dia 31/03/21 às 23:59

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De 22 a 26 de fevereiro de 2021, das 16h até as 18h no canal do Observatório
*Os vídeos disponíveis abaixo na programação
 
O evento tem apoio dos Grupos de Pesquisa POLITICA, NATUREZA E CIDADE, Observatório dos Conflitos do Extremo Sul,
Grupo de Estudo e Pesquisa em Alfabetização e Letramento -GEALI- FURG, Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação da Infância – NEPE- FURG, Redes de Cultura, Estética e Formação na/da Cidade - RECIDADE, Grupo de Pesquisa Crianças, Infâncias e Culturas (CIC), Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental - PPGEA e Programa do Pós-Graduação em Educação - PPGEDU. CLIQUE AQUI PARA MAIORES INFORMAÇÕES
 
 
Programação:
 
(10/03/2021): Os vídeos de cada dia do evento estão disponíveis abaixo!
 
Dia 22 fevereiro (segunda):       
Tema: As crianças e os animais na cidade.
Vânia Alves Martins Chaigar, professora do Instituto de Educação/PPGEDU, grupo Recidade;
Andriara Nunes Nunes, professora rede estadual e municipal anos iniciais, e mestranda em educação PPGEDU/FURG.
CLIQUE PARA ASSISTIR NA ÍNTEGRA
 
Dia 23 fevereiro (terça):
Tema: Crianças, Direitos Humanos e Natureza: unidos e relacionados.
Maria José Araújo, Phd Education Professor at the College of Education in the Polytechnic Institute in Porto, Portugal.
Hugo Monteiro, Instituto Politécnico do Porto, Portugal; Professor Adjunto (Ciências da Educação).
 
Dia 24 fevereiro (quarta):
Tema: Educação Infantil na Nova Zelândia: algumas impressões a partir da experiência de pós-doutorado.
Gabriela Medeiros Nogueira, Professora da FURG/IE/PPGEDU.
Tema: As Infâncias de Ilha dos Marinheiros (Rio Grande) e a Educação Ambiental.
Gabrielle Lopes das Neves, Mestra em Educação Ambiental (Especialista em Educação Infantil (Ufpel), Professora EI municipal em Rio Grande, Grupo de Estudo e pesquisas Ecoinfâncias).
CLIQUE PARA ASSISTIR NA ÍNTEGRA
 
Dia 25 fevereiro (quinta):
Tema: A escola rural, a educação ambiental e as crianças.
Solana González Pensado, professora Universidad de La República/Udelar/ONG Julana, Uruguay;
Tema: Articulações possíveis entre Educação Ambiental, filosofia e alfabetização
Lorena Santos, professora alfabetizadora e EJA rede municipal, doutoranda no PPGEA/FURG.
CLIQUE PARA ASSISTIR NA ÍNTEGRA
 
Dia 26 fevereiro (sexta):
Tema: Contribuições teórico-metodológicas nos percursos investigativos com bebês e crianças.
Ana Cristina Coll Delgado, professora aposentada da UFPEL. PPGEd Unoesc; Pesquisa Crianças, Infâncias e Culturas (CIC).
Carolina Machado Castelli, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul); Grupo de Pesquisa Crianças, Infâncias e Culturas (CIC).
 
 
"A alimentação é uma necessidade vital comum a todos os seres vivos, pelo que, naturalmente, também o é para o ser humano. Embora esta necessidade seja universal, a maior parte do actual modo de produção de alimentos integra desigualdades sociais e geográficas incontornáveis. No mundo inteiro, pelo menos 1 em cada 10 pessoas passa fome, 1 em cada 3 sofre de malnutrição e 1/3 dos alimentos é desperdiçado! A própria forma de produzir alimentos, com a generalização das novas tecnologias que sustentam a indústria alimentar, encontra-se em profundo desequilíbrio, o que põe em causa a capacidade futura de produção de alimentos e gera importantes problemas, presentes e futuros, entre os quais destacamos os relativos às alterações climáticas.
Por isso, é urgente compreender este problema tão sensível e complexo, e propor soluções de reequilíbrio e regeneração, num quadro de absoluta Justiça Alimentar, em total sintonia com a Justiça Social, Animal, Ambiental e Climática  (...)"
 
 

5 al 7 de noviembre de 2020 Uruguay. Red Nacional de Educación Ambiental para el Desarollo Humano Sustentable - URUGUAY

 Clique para acessar o material completo

 

"A Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) lança carta aberta para conversar sobre os caminhos sociais pós-crise sanitária. Também nos posicionamos para ampliar denúncias às estruturas de injustiça e racismo ambientais, as quais agravam a pandemia da Covid-19. (...)Clique aqui para acessar o material completo.

 

 

 

 

Em wagnerpassosblog.blogspot.com: segunda-feira, 24 de agosto de 2020
 

"Que histórias iremos contar para as crianças que ainda não nasceram? Uma delas será sobre o ano que não existiu.

Um tempo onde a luz aparecia em pequenos milagres, em frações de segundo, para não deixar as sombras dominarem por inteiro o mundo.

A história começa antes, quando surgiu a névoa. Nessa época as pessoas não se olhavam mais, não mais conversavam e muitas se odiavam sem motivo. Era inveja, ganância, fofoca. Era tanto rancor que no dia de escolher o grande líder da grande nação, a grande maioria decidiu por aquele que representava aquilo de pior que cultivavam em seus corações. E assim foi escolhido o pior de todos os homens... um ser que não podia ser chamado por aquilo que menos era: um homem. 

Muitos achavam que não havia como as sombras escurecerem ainda mais o céu. E então chegou um vírus. Vindo da destruição da natureza, se espalhando rapidamente pelo mundo. Em todos os lugares pessoas corriam. Em todos os lugares todos precisaram ficar em casa. No início, quando poucas pessoas morriam, muitos estavam assustados. Mas depois, quando foram muitos, poucos se mantinham isolados.

O homem louco, o líder, só queria saber de ganhar dinheiro. Queria enriquecer ainda mais seus amigos. Muitos pobres que nele votaram, por terem nele votado, se sentiam ricos e seguindo suas ordens, não se cuidavam do vírus... e morriam aos milhares.

O tempo foi passando. Alguns dedicados, outros tantos, a atrapalharem, a vida de quem queria descobrir a cura. Assim foi um dia após dia. A cada manhã que o Sol, quando os pássaros pousavam nas árvores, a esperança de que tudo logo acabaria se renovava.

E assim, aguardamos um fim para ser escrito. Não sabemos como termina. O que se sabe é que cada alma guarda em si a chave para todos os sonhos. E é lá que estão guardados os segredos. É lá que todas as respostas estão, de como termina essa história, de como, todos que ficamos em casa, salvamos o mundo."

Clique aqui para ver a publicação original.

"Nesse momento, de dor e sofrimento para tantos, escolhemos partilhar nossa interpretação para a música "Cura", de Rainer Scheurenbrand.

Que essa canção possa emanar o conforto, a clareza e a firmeza que desejamos para o mundo, iluminando e transmutando. 
Amor e Cura!
Arte @wagnerpassoscartum
Voz e kalimba @betaflor_terapeuta
Violão @wtavaresoficial

#musicadecura #cura #tempoearte #xamanismo #rainerscheurenbrand #aho #gratidao #iemanja"

Publicado em 10/08/2020

OBS: se o vídeo não reproduzir, clique aqui para assistir

Porto Alegre | BdF RS | 

"Jornal é um protesto cheio de humor, poesia e política que chega na palma da mão de milhares de pessoas."
 
 
"Jornal surge a partir da necessidade dos cartunistas ter um espaço para divulgar seu trabalho - Divulgação"
 

"A distante cidade do Rio Grande, conhecida pelo porto, Praia do Cassino e do extinto Pólo Naval, guarda em sua gênese o surgimento dos primeiros cartunistas do Rio Grande do Sul, na segunda metade do século XIX, destacava-se Tadeo Amorim e seu jornal "O Bisturi".

Os jornais de resistência vão mudando de nome e formato conforme a época em que precisam nascer. Ainda no tempo do Império os jornais caricatos faziam sucesso de forma clandestina em todo o país. Depois vieram os pasquins, que deram o nome ao principal jornal de embate à ditadura militar. Entre os anos de 1980 e 2020 a moda entre os artistas gráficos vem sendo o fanzine. Antes reproduzidos em máquinas de xerox, passando pelas impressoras caseiras, gráficas e agora, na era digital, distribuídos em PDF via Whatsapp. (...)" CLIQUE PARA LER MAIS (BRASIL DE FATO - RS)