"Nesse momento, de dor e sofrimento para tantos, escolhemos partilhar nossa interpretação para a música "Cura", de Rainer Scheurenbrand.
Que essa canção possa emanar o conforto, a clareza e a firmeza que desejamos para o mundo, iluminando e transmutando.
Amor e Cura!
Arte @wagnerpassoscartum
Voz e kalimba @betaflor_terapeuta
Violão @wtavaresoficial

#musicadecura #cura #tempoearte #xamanismo #rainerscheurenbrand #aho #gratidao #iemanja"

OBS: se o vídeo não reproduzir, clique aqui para assistir

CLIQUE NA IMAGEM OU AQUI PARA ACESSAR O VÍDEO
 
Periodicamente o Cassino, praia ao sul do Rio Grande do Sul na cidade do Rio Grande, é interditada devido a lama
decorrente da dragagem do canal acesso ao Porto. Que tem como objetivo facilitar o trânsito de “commodities” ao mercado externo,
deixando a lama como ônus à praia e sua população (trabalhadores, veranistas, animais, plantas...) em nome do progresso.
A poesia/música é @cl_mus, que é músico riograndino, graduado em música (UFPel/RS), professor de música no Instituto Federal do Rio
Grande do Sul, Campus Alvorada. Essa poesia/música faz parte do livro 4 do @observatorioextremosul que está em fase de finalização para o seu lançamento.

Os vídeos podem ser acessados através dos links disponíveis no cronograma abaixo

 

O curso busca refletir e problematizar a educação ambiental em suas diferentes correntes a partir da injustiça ambiental e da desigualdade, assim como apresentar o PPGEA e suas linhas de pesquisa, e dialogar com os participantes sobre as possibilidades de uma educação para a justiça ambiental e uma pedagogia dos e nos problemas e conflitos ambientais.

CRONOGRAMA:

31 de março a 06 de abril:

Dia 31 de março 2021: Apresentação do curso [projeto], participantes, o PPGEA, nós.
- Slides de apresentação do curso e orientações;
- Fundamentos, contexto, relação sociedade x natureza e/ou NOSSO PONTO DE PARTIDA. 
Conferência dia 1: Carlos RS Machado
Mediação: André, Ramsés, Wagner. 
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À TRANSMISSÃO COMPLETA
PARA BAIXAR OS MATERIAIS DO 1º DIA CLIQUE AQUI AQUI

Dia 01 de abril 2021: Educação para a justiça ambiental: pressupostos...e reflexões até o momento!
Conferência 2: Carlos RS Machado
Mediação: André, Ramsés, Wagner.
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À TRANSMISSÃO COMPLETA

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O MATERIAL DO 2º DIA 

Dia 02 de abril de 2021: A Educação para a justiça ambiental e a Pedagogia dos Conflitos: pressupostos às perguntas
Conferência 3 - Carlos Machado
Mediação: André, Ramsés, Wagner e Caio.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À TRANSMISSÃO COMPLETA
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O MATERIAL DO 3º DIA

Dia 06 de abril de 2021: Educação Ambiental para justiça e sua Pedagogia - 4º dia - Apresentação PPGEA
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À TRANSMISSÃO COMPLETA

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O MATERIAL DO 4º DIA

 

De 11 de maio a 15 de junho: 
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O CRONOGRAMA

11 de maio: Fundamentos da Educação Ambiental (FEA): Aborda os fundamentos históricos, antropológicos, sociológicos, filosóficos, éticos e epistemológicos da Educação Ambiental, considerando que os mesmos são importantes na definição e compreensão das relações entre a natureza e a sociedade e do campo da Educação Ambiental, favorecendo a construção de perspectivas críticas sobre a temática em face da crise sócio-ecológico-ambiental.
Participação: Professora Paula Henning e grupo do Geecaf; Jeanpaolo Adomilli e
grupo NECO
Das 17 às 18h30min.

18 de maio:
1º momento: das 17hs às 18h25min.
Educação Ambiental: Ensino e Formação de Educadores(as) (EAEFE): Aborda temáticas relacionadas à educação ambiental em contextos educativos institucionalizados, com ênfase especial na ação e na formação práxica dos docentes. Discute, através do processo de pesquisa e da formação de pesquisadores em educação ambiental, os aspectos identitários e os saberes da docência, as redes de aprendizagem e a constituição de professores educadores ambientais, como modo de compreensão desde o campo educativo-pedagógico sobre as demandas ambientais emergentes na sociedade atual.
Participação: Profª. Drª. Narjara Mendes Garcia, Profª. Drª. Luciana Dolci e
prof. Dr. Luis Fernando Minasi (já confirmadas!)

2º momento: 18h25min
Reunião para orientações trabalho final do curso:
- Grupo 1: Interessados seleção PPGEA 2021/2;
- Grupo 2: Estudantes/Acadêmicos.
(obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia:
cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto: PPGEA 2021; estudantes/acadêmicos)/

25 de maio:
1º momento: das 17hs às 18h25minEducação Ambiental Não Formal (EANF): Estuda as questões sócio-ecológico- ambientais nos campos não formais e informais de Educação Ambiental. Enfatiza a dimensão ético-estética, a diversidade e alteridade dos grupos sociais, as relações entre a Educação Ambiental, os gêneros, as gerações humanas em todas as suas idades, o desenvolvimento humano e sistêmico, a compreensão da interligação dos espaços ambientais, da saúde coletiva e da qualidade de vida dos sujeitos e das instituições e organizações sociais. Visa o comprometimento dos pesquisadores envolvidos na restituição dos resultados dos trabalhos às comunidades investigadas (princípio e fim das pesquisas), assim como a participação de comunidades integradas nos processos decisórios do manejo de ecossistemas, preferentemente costeiros, em busca da construção coletiva de sociedades sustentáveis e utopias concretizáveis.
Participação: Dr.ª Vanessa Hernandez Caporlingua e Profª. Drª. Lúcia Anello
(já confirmadas!)
Obs: informações grupos, seleção PPGEA, pesquisas, etc.: https://ppgea.furg.br/

2º momento: 18h25min.
Reunião para orientações trabalho final do curso:
- Grupo 3: Participantes RG, SVP, SJN, Pelotas região extremo sul Brasil;
- Grupo 4: Justiça ambiental/Ongs
(obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia:
cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto do grupo.

01 de junho: Educação para a justiça Ambiental
1º momento: das 17hs às 18hs
Reunião grupos para orientação trabalho final e roda de conversa
- Grupo 5: Uruguai e outros países...(não brasileiros).
- Grupo 6: Professores universitários/grupos de pesquisa
2º momento: das 18hs às 19hs
- Grupo 7: Escola
(obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia:
cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto do grupo.

08 de junho: 17hs às 18hsReunião grupos para orientação trabalho final
e roda de conversa
- Grupo 8: Instituições públicas e privadas.
- Grupo 9: Outros temas/espaços.
(obs: mandar email para o curso com assunto título (grupo) e enviaremos link no dia:
cursoambientaleducacao@gmail.com titulo assunto do grupo.

15 de junho: das 17hs às 19hsA EA e os conflitos:
Roda de Conversa com autor@s do livro do Observatório volume 4, 2021. (Pré-
Lançamento)

 

Links úteis:
CANAL DO OBSERVATÓRIO NO YOUTUBE
ACERVO DO OBSERVATÓRIO

 

De 22 a 26 de fevereiro de 2021, das 16h até as 18h no canal do Observatório
*Os vídeos disponíveis abaixo na programação
 
O evento tem apoio dos Grupos de Pesquisa POLITICA, NATUREZA E CIDADE, Observatório dos Conflitos do Extremo Sul,
Grupo de Estudo e Pesquisa em Alfabetização e Letramento -GEALI- FURG, Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação da Infância – NEPE- FURG, Redes de Cultura, Estética e Formação na/da Cidade - RECIDADE, Grupo de Pesquisa Crianças, Infâncias e Culturas (CIC), Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental - PPGEA e Programa do Pós-Graduação em Educação - PPGEDU. CLIQUE AQUI PARA MAIORES INFORMAÇÕES
 
 
Programação:
 
(10/03/2021): Os vídeos de cada dia do evento estão disponíveis abaixo!
 
Dia 22 fevereiro (segunda):       
Tema: As crianças e os animais na cidade.
Vânia Alves Martins Chaigar, professora do Instituto de Educação/PPGEDU, grupo Recidade;
Andriara Nunes Nunes, professora rede estadual e municipal anos iniciais, e mestranda em educação PPGEDU/FURG.
CLIQUE PARA ASSISTIR NA ÍNTEGRA
 
Dia 23 fevereiro (terça):
Tema: Crianças, Direitos Humanos e Natureza: unidos e relacionados.
Maria José Araújo, Phd Education Professor at the College of Education in the Polytechnic Institute in Porto, Portugal.
Hugo Monteiro, Instituto Politécnico do Porto, Portugal; Professor Adjunto (Ciências da Educação).
 
Dia 24 fevereiro (quarta):
Tema: Educação Infantil na Nova Zelândia: algumas impressões a partir da experiência de pós-doutorado.
Gabriela Medeiros Nogueira, Professora da FURG/IE/PPGEDU.
Tema: As Infâncias de Ilha dos Marinheiros (Rio Grande) e a Educação Ambiental.
Gabrielle Lopes das Neves, Mestra em Educação Ambiental (Especialista em Educação Infantil (Ufpel), Professora EI municipal em Rio Grande, Grupo de Estudo e pesquisas Ecoinfâncias).
CLIQUE PARA ASSISTIR NA ÍNTEGRA
 
Dia 25 fevereiro (quinta):
Tema: A escola rural, a educação ambiental e as crianças.
Solana González Pensado, professora Universidad de La República/Udelar/ONG Julana, Uruguay;
Tema: Articulações possíveis entre Educação Ambiental, filosofia e alfabetização
Lorena Santos, professora alfabetizadora e EJA rede municipal, doutoranda no PPGEA/FURG.
CLIQUE PARA ASSISTIR NA ÍNTEGRA
 
Dia 26 fevereiro (sexta):
Tema: Contribuições teórico-metodológicas nos percursos investigativos com bebês e crianças.
Ana Cristina Coll Delgado, professora aposentada da UFPEL. PPGEd Unoesc; Pesquisa Crianças, Infâncias e Culturas (CIC).
Carolina Machado Castelli, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul); Grupo de Pesquisa Crianças, Infâncias e Culturas (CIC).
 
Vídeo apresentado na II Mostra Latino-Americana de Arte e Educação Ambiental (2020)
Problemas para reproduzir o vídeo? Clique aqui.
 
Quem somos?

O Observatório dos Conflitos Sócio-Ambientais do extremo sul do Brasil surgiu como Observatório dos Conflitos Urbanos e Ambientais e gradualmente pelas reflexões e pesquisas acabou se transformando no título atual, pois  avançamos para a ideia de que o social está articulado, se articula ao ambiental. Neste processo, ampliamos as relações e as regiões envolvidas, no caso, a região leste - a costa de Rocha e Maldonado - nos estudos em que o mesmo está envolvido. Mas, também dos problemas e conflitos que o observatório acompanha através de colegas e pesquisadores uruguaios. 
 
O motivado inicial de nossas ações decorreu de percebermos "a desigualdade socioambiental que nossa região está imersa", e a partir e tendo como pressupostos e apoio a "luta por justiça ambiental e empregada pelas comunidades" e "como pesquisadoras/es sentimos a necessidade de entender as situações em que a desigualdade ambiental se produz e manifesta, como, por exemplo, a partir dos conflitos urbanos e socioambientais".

O Observatório tem se dedicado a mapear, estudar e dar publicidade a estes conflitos na região do extremo sul do Brasil e Leste do Uruguai. Para nós conflitos socioambientais são situações às quais determinados grupos que historicamente vivem e possuem vínculos com seu território são obrigados a mudar seu modo de vida, ou mesmo perdem o direito de viver no mesmo. Isto acontece, por exemplo, devido a interesses de grandes corporações empresariais que se sobrepõem aos das populações e comunidades em prol do propalado “desenvolvimento” capitalista.

Através desse entendimento e da produção do conhecimento sobre estes casos de conflitos socioambientais, imaginamos poder contribuir de forma colaborativa na luta (estando ao lado)que reivindicam seus direitos, seja por permanecer em seus territórios, por condições dignas de vida e por um mundo mais justo. 

Toda contribuição, ideia, relato, história ou denúncia nos ajudará em nosso trabalho, ficaremos imensamente felizes com a sua contribuição e estamos abertas/os para dialogar.

Seja bem vinda/o ao Observatório. 

Veja também:
 

Vídeo apresentado na II Mostra Latino-Americana de Arte e Educação Ambiental (2020)

Problemas para reproduzir o vídeo? Clique aqui.
 
Quem somos?

O Observatório dos Conflitos Sócio-Ambientais do extremo sul do Brasil surgiu como Observatório dos Conflitos Urbanos e Ambientais e gradualmente pelas reflexões e pesquisas acabou se transformando no título atual, pois  avançamos para a ideia de que o social está articulado, se articula ao ambiental. Neste processo, ampliamos as relações e as regiões envolvidas, no caso, a região leste - a costa de Rocha e Maldonado - nos estudos em que o mesmo está envolvido. Mas, também dos problemas e conflitos que o observatório acompanha através de colegas e pesquisadores uruguaios. 
 
O motivado inicial de nossas ações decorreu de percebermos "a desigualdade socioambiental que nossa região está imersa", e a partir e tendo como pressupostos e apoio a "luta por justiça ambiental e empregada pelas comunidades" e "como pesquisadoras/es sentimos a necessidade de entender as situações em que a desigualdade ambiental se produz e manifesta, como, por exemplo, a partir dos conflitos urbanos e socioambientais".

O Observatório tem se dedicado a mapear, estudar e dar publicidade a estes conflitos na região do extremo sul do Brasil e Leste do Uruguai. Para nós conflitos socioambientais são situações às quais determinados grupos que historicamente vivem e possuem vínculos com seu território são obrigados a mudar seu modo de vida, ou mesmo perdem o direito de viver no mesmo. Isto acontece, por exemplo, devido a interesses de grandes corporações empresariais que se sobrepõem aos das populações e comunidades em prol do propalado “desenvolvimento” capitalista.

Através desse entendimento e da produção do conhecimento sobre estes casos de conflitos socioambientais, imaginamos poder contribuir de forma colaborativa na luta (estando ao lado)que reivindicam seus direitos, seja por permanecer em seus territórios, por condições dignas de vida e por um mundo mais justo. 

Toda contribuição, ideia, relato, história ou denúncia nos ajudará em nosso trabalho, ficaremos imensamente felizes com a sua contribuição e estamos abertas/os para dialogar.

Seja bem vinda/o ao Observatório. 

Veja também: